quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

quinta-feira, 29 de julho de 2010

FELIPE CORDEIRO e Os Astros do Século







Apresentam: BARATO KITSCH


Chegou a hora de sentir o barato que a música paraense pode oferecer! O músico e compositor Felipe Cordeiro embarca em seu mais novo projeto, e apresenta, o show “Barato Kitsch”, inspirado no álbum “Kitsch Pop Cult”, a ser lançado em breve com patrocínio do Conexão Vivo.
Em uma nova linha musical diferenciada do CD “Banquete”, lançado ano passado, Felipe Cordeiro e “Os Astros do Século”, como são chamados os integrantes Leo Chermont (guitarra), Maurício Panzera (baixo), Arthur Kunz (bateria), Adelaide Tereza e Luiza Braga (vocais), apresentam ao público “o barato de ser kitsch” na música brasileira, que se utiliza dos anos 80 para retomar ritmos como a lambada, o brega, em conexão com a música experimental cult e as sonoridades que também “ressurgem” na música contemporânea paraense, como as guitarradas, o carimbó e o tecnobrega. A estética da “cópia” é o mote deste novo trabalho, que, segundo Felipe, representa um pouco do que vem acontecendo com a música paraense quando o assunto é vanguarda e novos rumos.
Além de músicas inéditas do “Kitsch Pop Cult”, o “Barato Kitsch” ainda tem no repertório clássicos de grandes astros que serviram de inspiração para o conceito do CD, como Alípio Martins, Arrigo Barnabé e Luiz Tatit (Grupo Rumo), canções da vanguarda paulista dos anos 80’ e arranjos inusitados de músicas consagradas de Arnaldo Baptista, Jorge Bem e Moraes Moreira. Felipe também destaca a importância que seu pai possui no surgimento deste trabalho. Manoel Cordeiro é ex-integrante e produtor da banda “Warilou”, que fez sucesso com lambada no norte e nordeste do país nas décadas de 80 e 90. É também graças às referências que tive com meu pai que busco a inspiração para as minhas músicas, diz.
O projeto do CD e a idéia musical já estava pronta, mas ainda era preciso sentir que a parceria com “Os Astros do Século” iria funcionar. O grupo resolveu então fazer pequenas apresentações em shows de amigos e parceiros. Foram três participações no projeto Casarão Live, no Café com Arte, uma participação especial no show do Mano Chao, junto com a banda “Juca Culatra e Power Trio”, além da primeira apresentação solo na Feira do Empreendedor. Logo chegaram a conclusão que a idéia de unir backing vocals no estilo retrô com batidas progressivas e solos irreverentes dava mais que certo. O resultado está em Barato Kistch! Uma apresentação oficial do grupo foi os shows em Marabá, no dia 24 de julho (sábado), e Castanhal, no dia 8 de agosto (domingo), pertencentes ao circuito do Conexão Vivo.
Num mundo onde tudo se copia de forma barata, e, principalmente, na música paraense, Felipe Cordeiro e “Os Astros do Século” confundem e divertem o público com uma música controversa, copiada e inventiva, num show repleto de criatividade e irreverência, com o melhor da cultura kitsch emergente na cidade, sem perder o “barato” do que é bom. Quanto mais a nossa música se livrar da idéia equivocada, ingênua e conservadora de que temos “raízes”, mais chegaremos com nossa cultura a lugares novos e assumiremos o lugar privilegiado no cenário da música brasileira. Nós temos que dar as cartas.

by Felipe Cordeiro
Ler mais: http://blogs.myspace.com/index.cfm?fuseaction=blog.ListAllCustom&friendId=534784828&swapped=true#ixzz0v752RY5j

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Rapidinhas...

O AMOR de FERNANDO CANTO é tão grande pelo Bairro do Laguinho que ele compôs uma música expressando todo o seu sentimento tendo como parceiro Manoel Cordeiro, mas o principal é a cantora, sabem quem?
Sônia Canto, é crianças vocês precisam escutar... Será que em breve teremos além de produtora, uma Cantora.



MEU LAGUINHO QUERIDO
Fernando Canto e Manoel Cordeiro

MEU LAGUINHO QUERIDO
COMO É QUE VAI VOCÊ
HÁ TANTO TEMPO EU FUI
DEPOIS VOLTEI PRA TI
PRA NÃO MORRER DE DOR

EU NÃO SEI COMO PUDE
FICAR LONGE DAQUI
COM TANTO AMOR E SAUDADE, NÃO
SEJÁ LÁ COMO FOR
ESTOU AQUI E SOU BEM FELIZ

COMI O PÃO QUE O DIABO AMASSOU
ANDANDO EM OUTROS CAMINHOS
LONGE DA VISTA DO TEU PÔR-DO-SOL
PISANDO SÓ EM ESPINHOS
ERRANDO, ACERTANDO E MORRENDO
NOUTRA DIMENSÃO
E AGORA SIM
SÓ TU, ME FAZES
TER AMOR NO CORAÇÃO

domingo, 18 de julho de 2010

PATRICIA BASTOS

Nós AMAZÔNICOS estamos tendo uma oportunidade maravilhosa de valorizar-mos ainda mais a Nossa Cultura, acredito eu que uma das mais belas VOZES que temos é de PATRICIA BASTOS; cantora, intéprete e  principalmente CABÔCA AMAZÔNICA está sendo indicada como melhor cantora no Prêmio de Música por voto popular.
Vamos nos unir e votar nós que conhecemos a sua arte sabemos do seu potencial e o quanto ela merece.


http://www.premiodemusica.com.br/votopopular/voto.php?sexo=F

Sobre PATRICIA BASTOS

Iniciou sua carreira aos 17 anos de idade com o som de barzinho (violão e voz) e como vocalista de bandas locais. Vencedora de vários festivais assim como conseguiu classificação para a final de alguns importantes.
Tem dois CD’s gravados “Pólvora e Fogo”, resultado da mistura de MPB e música regional da Amazônia e “Patrícia Bastos in concert”, gravado ao vivo constando da fusão de ritmos regionais e uma vertente ritmica moderna, assim como clássicos do jazz.
Já participou como convidada especial em shows de grandes nomes da MPB como Boca Livre, Lô Borges, Nico Rezende, Biafra, Nilson Chaves, Sebastião Tapajós e Joaquim França.
Atualmente divulga seu terceiro cd "Eu sou Caboca", contemplado pelo Projeto Pixinguinha 2008, com o qual foi indicada para o Prêmio.
Esse novo cd conta com as participações especiais de Dante Ozzetti, Vitor Ramil e a direção musical de Nilson Chaves.
Ler mais: http://www.myspace.com/patriciabastos#ixzz0u3VWlS29

sexta-feira, 2 de julho de 2010

DIREITOS AUTORAIS

Publicada no jornal “A Gazeta” de sexta-feira, 02/07/2010



REFORMA DA LEI DE DIREITOS AUTORAIS


A jornalista Ana Paula Sousa, da Folha de São Paulo, informou que o texto da reforma da Lei de Direitos Autorais, que entrou em vigor no dia 16 passado, para consulta pública, traz uma série de novidades. Uma delas é a inversão da lógica de que hoje não se pode comprar um CD e copiá-lo para o seu iPod, mas uma gravadora pode pagar uma rádio para tocar a música de certo artista por centenas de vezes. O texto prevê a legalização da cópia privada e criminalização do “jabá”, que é o nome popular da execução paga por gravadoras.
O texto também prevê a criação de um instituto, ligado ao governo, destinado a regular e supervisionar o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição – ECAD, que segundo o ministro da Cultura Juca Ferreira “é um sistema obscuro, sem nenhuma transparência”.
Segundo a informação o ministro disse que a criminalização do “jabá” inclui-se no cerco ao sistema de arrecadação, “por ser um sistema perverso que cerceia a diversidade cultural e que se caracteriza como concorrência desleal”. by Canto da Amazônia.

* De que é impotante ter um órgão fiscalizador para ECAD isso eu sei, e muito bem, por trabalhar com liberação de direitos autorais em execução, sei como funciona esse sistema. Agora precisa-se saber quem vai estar a frente do referido instituto, pois sabemos que ninguém conseguiu mudar a forma de arrecadação que o ECAD faz.
Um escritório que foi criado na época da ditadura para "vigiar" ou melhor "controlar" o que os artistas escreviam sobre a ditadura.
Pois a diferença de como arrecada-se de região para região é absurda, nós aqui na Amazônia ou melhor na região Norte temos uma arrecadação através de rodízio de rádios, por outro lado não há a união da classe artística pois de uns 5 anos para cá os direitos conexos de músico acompanhante só são recebidos para os que estiverem entre as 650 músicas mais tocadas no Brasil. Pergunta: Pra onde vai essa arrecadação dos que não estão entre as mais tocadas?



 



quinta-feira, 20 de maio de 2010

Osmar Júnior & Francisco Lino em "OS MENESTRÉIS DO LAGUINHO"

 Crianças da Minha AMAZÔNIA!!!!!!!!!

Designer by Lênio Mont'Alverne

Osmar Júnior e Francisco Lino sobem ao palco da UNA para fazerem um grande show OS MENESTRÉIS DO LAGUINHO. Será no dia 28 de maio.
Com certeza um grande encontro, dois artistas talentosissímos com trajetórias "que se cruzam a paritr das ruas e ba\res do bairro" como escreveu Mariléia para A Gazeta.
OSMAR JÚNIOR, botafoguense, compositor, intérprete, mas sobre tudo poeta "tucuju que canta a amazônia", cantador...Menestrel, autor de obras imortalizadas como "Igarapé das Mulheres".

E lavavam a minha esperança perdida,
De crescer lá no igarapé
E lavavam o medo que tinha da vida
E agora o meu medo o que é?

FRANCISCO LINO, "botafoguense, azulino macapaense, também simpatizante do São José, atleta, professor, funcionário público com passagem por vários cargos, membro da Cofraria Tucujú, mas sobretudo poeta cantador...Menestrel, autor da mais antológica das antologias do carnaval amapaense: o samba enredo "Fortaleza o Atalaia do Norte", cujo refrão transcende a barreira do tempo a várias gerações" (by Chico Terra).

"Bum bum bum!
è o surdo que beleza
Bum bum bum!
É o canhão da Fortaleza.

O Show tem um chunho autoral nas obras de Osmar Júnior e Francisco Lino e outros Menestréis do Samba Nacional como : Cartola, Candeia, Paulinho da Viola, Roberto Ribeiro é o que diz Manoel Cordeiro na Direção Musical.
Com a Produção de Sônia Canto Produções, com certeza será uma NOITE INEBRIANTE.
Os Convites estão sendo vendidos na Banca do Ceará (Praça da Bandeira), no Bar do Waldir (em frente a Igreja São Benedito) e na Sorveteria Jesus de Nazaré (Leopoldo Machado) e no escritório da produtora Sônia Canto (Av. Fab, 1070, Sala 206 - Ed. Macapá Office).


quarta-feira, 12 de maio de 2010

"VERTENTES ARTÍSTICAS DA AMAZÔNIA" por MANOEL CORDEIRO

 Apresento aqui um texto de Justificativa de Manoel Cordeiro para o seu programa de televisão VERTENTES ARTÍSTICAS DA AMAZÔNIA 

A grandeza da AMAZÔNIA não está concentrada apenas na extensão do seu território, mas fundamentalmente, na grandiosidade de seu povo formado através da herança cultural oriunda por várias vertentes.
Essa extensão territorial favoreceu a segregação desse povo que foi se localizando em regiões e espaços distanciados, porém, apesar das especificidades encontradas no marabaixo, batuque, carimbó, siriá, marujada, sairé, boi-bumbá e outros, observa-se que há convergência das batidas, dos sons e do uso dos instrumentos, caracterizando, portanto, a dialética regional que aglutina essa arte seja no Pará, Amapá, ou Amazonas, suscitando uma identidade regional formada através dessas várias vertentes.
As raízes não são abandonadas quando utilizam os recursos tecnológicos mais avançados. Existe a preservação e fidelidade ao som nativo, mas os instrumentos modernos, inclusive os cibernéticos podem e devem ser utilizados pelos produtores musicais comprometidos com o viés cultural regional.
Apresenta-se aqui não somente a perspectiva da riqueza cultural existente na Amazônia, mas, sobretudo uma proposta de viabilização do trabalho artístico e cultural voltado para o público da televisão, objetivando divulgar, debater e preservar as origens caboclas na arte musical e em todas as artes da região, porém, acompanhando as evoluções tecnológicas como recursos viáveis para produção e divulgação dessa arte.
Nossa perspectiva fundamenta-se na Dialética, recorrendo-se aqui mais especificamente ao seu primeiro princípio que afirma “tudo se relaciona”, e aí ressaltamos a importância do Turismo para o engrandecimento de qualquer região, sendo este intrínseco as questões culturais, pois se o 10% do PIB mundial é gerado pelo Turismo, nossa região representará uma vocação muito mais natural do que já é, se mostrar ao turista a riqueza, diversidade e as vertentes que convergem para o imenso rio cultural da região Amazônica, da mesma forma que ocorre com os rios afluentes ao rio Amazonas.
As diferenças culturais compartilhadas um mesmo espaço edificam uma cultura avançada e desenvolvida, pois essa unidade e luta dos contrários expressa o que há de melhor em cada uma de suas qualidades. Partindo desses fundamentos, há necessidade que os partidos políticos priorizem as nuances culturais de um povo principalmente por suas prioridades.
By Projeto Manoel Cordeiro em VERTENTES ARTÍSTICAS DA AMAZÔNIA.
Foto: Sônia Canto Produções

terça-feira, 11 de maio de 2010

NOITE DE ÊXTASE COM JULIELE EM BALÉ DE LUZ

Juliele, foi bonita a festa, pá!


Dom, 09 de Maio de 2010 13:45


Por Raul Mareco - Quem disse que os mestres e as maestrinas da música tupiniquim, como o maior poeta da música Vinícius de Moraes e a divina Elis Regina, não estão mais entre nós? Quando as cortinas do palco da Chopperia da Lagoa ergueram-se, e as luzes ainda enigmáticas do espetáculo focaram elegantemente Juliele, deu a impressão que o nosso poetinha Vinícius estava, de posse de seu copo de uísque e com um charuto no canto dos lábios, sentado em uma mesa; assim como Elis postava-se ao lado de Moraes à espera de uma interpretação luxuosa e deslumbrante, como ocorreu.
Todos os deuses da música brasileira estavam lá sim, a observar a esplendorosa Juliele com sua voz aveludada que parece ter sido moldada pelo artesão maior do universo, Deus. A observar Juliele, com uma elegância incomparável na expressão corporal, no estilo do vestuário, na maneira de postar-se frente ao público.

Literalmente viajamos desde uma cauda de cometa, cantando as belezas desta nossa “pérola azulada” – numa inédita versão country inteligentemente conduzida – , levando ao mesmo tempo a mensagem rememorada da revolução dos cravinhos, até elevar nosso amor que é grande por aqueles que nos fazem felizes.
A cada suspiro do público, algumas lágrimas teimaram transigentemente em rolar por rostos saciados pela expectativa sobre o espetáculo de Juliele. São as lágrimas de quem viu e ouviu canções belas e músicas extremamente bem arranjadas pelo maestro Manoel Cordeiro, como “Balé de Luz”, que intitulou o show, composta pelo poeta amapaense Fernando Canto. E lá no meio do público, extasiado, estava Túlio Feliciano, o renomado diretor artístico brasileiro, como regendo uma orquestra ao deleitar-se com as músicas magistralmente conduzidas por Juliele.



É, realmente “foi bonita a festa, pá”. E é bom ousar afirmar que cá “estávamos” carentes, aguardando mais uma oportunidade de “viver, e não ter a vergonha de ser feliz”. Obrigado, Juliele!
Fotos Sônia Canto Produções


A ARTE DE THAÍS IBANEZ

Crianças do meu Amapá, do meu Brasil, da Minha Amazônia...

Hoje quero falar para vocês da Arte de THAÍS IBANEZ. Conheci a Thaís em São Paulo, ela "acompanhando" o seu "companheiro" Javier Ibanez nas noites de Sampa (detalhe com muita percussão na mala do carro). Tive muitas surpresas boas em relação a Thaís, além de ser um Ser Humano Maravilhoso, fui descobrindo pouco a pouco os seus dons, como cantar e tocar maracas..., todos sendo realizados com a maior MAESTRIA. Mas o mais surpreendentes de todos "para mim" foi quando ela chegou em minha casa com uma tela de cores vibrantes, transmitindo alegria. Detalhe ela nos presenteando com esta tela, eu fiz os maiores elogios sem saber, ainda, que ela era que tinha pintado, quando ela revelou fiquei encantada, pois a tela transmitia naquele momento para mim VIDA, ALEGRIA E A VALORIZAÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA, como ela mesma pensa "O foco principal da minha arte é a valorização da cultura brasileira; procuro representar nas minhas pinturas as mais intensas manifestações do meu povo, que são a música, a dança, o artesanato e tudo que faça parte do "Folclore Brasileiro".
Utilizo cores vivas que representam o clima tropical e o calor humano do meu país, e faço delas uma fonte de alegria." (Thais Ibanez)
Naquele momento em Sampa, lembro como se fosse hoje, o Manoel Cordeiro disse: Thaís porque você não investe na "pintura", você pinta muito, mana... Hoje fico orgulhosa em ver a ARTÍSTA PLÁSTICA THAÍS IBANEZ.

Viagem com THAÍS IBANEZ:

                                                                                                           
                                     



PALCO DA VILA 









CAVALO FOLCLÓRICO



PERCU - SOM



 

COLEÇÃO ANEMESS BY THAÍS IBANEZ

quinta-feira, 6 de maio de 2010

JULIELE no Show "BALÉ DE LUZ"


Crianças do meu AMAPÁ...


No dia 08 de Maio haverá o show BALÉ DE LUZ da cantora JULIELE, com certeza vai ser MARAVILHOSO. Quem conhece o cantar de Juliele sabe o quanto é encantador.., e pra quem não conhece é a oportunidade de conhecer este CANTAR.
BALÉ DE LUZ está sendo montado com muito carinho e com profissionais competentíssimos como na Produção Executiva Sônia Canto (Sônia Canto Produções), na Direção Musical Manoel Cordeiro e na Direção Artística Túlio Feliciano. Com uma banda de músicos extraordinários como Fabinho na guitarra, Alan no contrabaixo, Bibi nos metais, Jefrei no teclado, Paulinho Queiroga na bateria, Nena e Valério nas percussões.
O repertório será uma viagem pela Música Popular Brasileira, de Chico Buarque à Fernando Canto. Com  ingredientes rítimicos que vai do Samba ao Marabaixo, uma linguagem UNIVERSAL , como diz Manoel Cordeiro.
Acredito que vai ser uma Noite de êxtase, vale a pena conferir.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

SHOW BALÉ DE LUZ

Já está à venda as localidades para o Show BALÉ DE LUZ com a cantora Juliele.

Mesac/4 lugares: 80,00
Camarote c/6 lugares: 120,00
Camarote c/10 lugares: 200,00

Locais de Venda: 
Sorveteria Jesus de Nazaré
Sonia Canto Produções: Av. Fab, 1070 sala 206 - Fone: 8111-0695
Doctor Feet: SHOPING MACAPÁ - Loja 110 - 1º Piso - Fone 3223-8872