quinta-feira, 29 de julho de 2010

FELIPE CORDEIRO e Os Astros do Século







Apresentam: BARATO KITSCH


Chegou a hora de sentir o barato que a música paraense pode oferecer! O músico e compositor Felipe Cordeiro embarca em seu mais novo projeto, e apresenta, o show “Barato Kitsch”, inspirado no álbum “Kitsch Pop Cult”, a ser lançado em breve com patrocínio do Conexão Vivo.
Em uma nova linha musical diferenciada do CD “Banquete”, lançado ano passado, Felipe Cordeiro e “Os Astros do Século”, como são chamados os integrantes Leo Chermont (guitarra), Maurício Panzera (baixo), Arthur Kunz (bateria), Adelaide Tereza e Luiza Braga (vocais), apresentam ao público “o barato de ser kitsch” na música brasileira, que se utiliza dos anos 80 para retomar ritmos como a lambada, o brega, em conexão com a música experimental cult e as sonoridades que também “ressurgem” na música contemporânea paraense, como as guitarradas, o carimbó e o tecnobrega. A estética da “cópia” é o mote deste novo trabalho, que, segundo Felipe, representa um pouco do que vem acontecendo com a música paraense quando o assunto é vanguarda e novos rumos.
Além de músicas inéditas do “Kitsch Pop Cult”, o “Barato Kitsch” ainda tem no repertório clássicos de grandes astros que serviram de inspiração para o conceito do CD, como Alípio Martins, Arrigo Barnabé e Luiz Tatit (Grupo Rumo), canções da vanguarda paulista dos anos 80’ e arranjos inusitados de músicas consagradas de Arnaldo Baptista, Jorge Bem e Moraes Moreira. Felipe também destaca a importância que seu pai possui no surgimento deste trabalho. Manoel Cordeiro é ex-integrante e produtor da banda “Warilou”, que fez sucesso com lambada no norte e nordeste do país nas décadas de 80 e 90. É também graças às referências que tive com meu pai que busco a inspiração para as minhas músicas, diz.
O projeto do CD e a idéia musical já estava pronta, mas ainda era preciso sentir que a parceria com “Os Astros do Século” iria funcionar. O grupo resolveu então fazer pequenas apresentações em shows de amigos e parceiros. Foram três participações no projeto Casarão Live, no Café com Arte, uma participação especial no show do Mano Chao, junto com a banda “Juca Culatra e Power Trio”, além da primeira apresentação solo na Feira do Empreendedor. Logo chegaram a conclusão que a idéia de unir backing vocals no estilo retrô com batidas progressivas e solos irreverentes dava mais que certo. O resultado está em Barato Kistch! Uma apresentação oficial do grupo foi os shows em Marabá, no dia 24 de julho (sábado), e Castanhal, no dia 8 de agosto (domingo), pertencentes ao circuito do Conexão Vivo.
Num mundo onde tudo se copia de forma barata, e, principalmente, na música paraense, Felipe Cordeiro e “Os Astros do Século” confundem e divertem o público com uma música controversa, copiada e inventiva, num show repleto de criatividade e irreverência, com o melhor da cultura kitsch emergente na cidade, sem perder o “barato” do que é bom. Quanto mais a nossa música se livrar da idéia equivocada, ingênua e conservadora de que temos “raízes”, mais chegaremos com nossa cultura a lugares novos e assumiremos o lugar privilegiado no cenário da música brasileira. Nós temos que dar as cartas.

by Felipe Cordeiro
Ler mais: http://blogs.myspace.com/index.cfm?fuseaction=blog.ListAllCustom&friendId=534784828&swapped=true#ixzz0v752RY5j

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Rapidinhas...

O AMOR de FERNANDO CANTO é tão grande pelo Bairro do Laguinho que ele compôs uma música expressando todo o seu sentimento tendo como parceiro Manoel Cordeiro, mas o principal é a cantora, sabem quem?
Sônia Canto, é crianças vocês precisam escutar... Será que em breve teremos além de produtora, uma Cantora.



MEU LAGUINHO QUERIDO
Fernando Canto e Manoel Cordeiro

MEU LAGUINHO QUERIDO
COMO É QUE VAI VOCÊ
HÁ TANTO TEMPO EU FUI
DEPOIS VOLTEI PRA TI
PRA NÃO MORRER DE DOR

EU NÃO SEI COMO PUDE
FICAR LONGE DAQUI
COM TANTO AMOR E SAUDADE, NÃO
SEJÁ LÁ COMO FOR
ESTOU AQUI E SOU BEM FELIZ

COMI O PÃO QUE O DIABO AMASSOU
ANDANDO EM OUTROS CAMINHOS
LONGE DA VISTA DO TEU PÔR-DO-SOL
PISANDO SÓ EM ESPINHOS
ERRANDO, ACERTANDO E MORRENDO
NOUTRA DIMENSÃO
E AGORA SIM
SÓ TU, ME FAZES
TER AMOR NO CORAÇÃO

domingo, 18 de julho de 2010

PATRICIA BASTOS

Nós AMAZÔNICOS estamos tendo uma oportunidade maravilhosa de valorizar-mos ainda mais a Nossa Cultura, acredito eu que uma das mais belas VOZES que temos é de PATRICIA BASTOS; cantora, intéprete e  principalmente CABÔCA AMAZÔNICA está sendo indicada como melhor cantora no Prêmio de Música por voto popular.
Vamos nos unir e votar nós que conhecemos a sua arte sabemos do seu potencial e o quanto ela merece.


http://www.premiodemusica.com.br/votopopular/voto.php?sexo=F

Sobre PATRICIA BASTOS

Iniciou sua carreira aos 17 anos de idade com o som de barzinho (violão e voz) e como vocalista de bandas locais. Vencedora de vários festivais assim como conseguiu classificação para a final de alguns importantes.
Tem dois CD’s gravados “Pólvora e Fogo”, resultado da mistura de MPB e música regional da Amazônia e “Patrícia Bastos in concert”, gravado ao vivo constando da fusão de ritmos regionais e uma vertente ritmica moderna, assim como clássicos do jazz.
Já participou como convidada especial em shows de grandes nomes da MPB como Boca Livre, Lô Borges, Nico Rezende, Biafra, Nilson Chaves, Sebastião Tapajós e Joaquim França.
Atualmente divulga seu terceiro cd "Eu sou Caboca", contemplado pelo Projeto Pixinguinha 2008, com o qual foi indicada para o Prêmio.
Esse novo cd conta com as participações especiais de Dante Ozzetti, Vitor Ramil e a direção musical de Nilson Chaves.
Ler mais: http://www.myspace.com/patriciabastos#ixzz0u3VWlS29

sexta-feira, 2 de julho de 2010

DIREITOS AUTORAIS

Publicada no jornal “A Gazeta” de sexta-feira, 02/07/2010



REFORMA DA LEI DE DIREITOS AUTORAIS


A jornalista Ana Paula Sousa, da Folha de São Paulo, informou que o texto da reforma da Lei de Direitos Autorais, que entrou em vigor no dia 16 passado, para consulta pública, traz uma série de novidades. Uma delas é a inversão da lógica de que hoje não se pode comprar um CD e copiá-lo para o seu iPod, mas uma gravadora pode pagar uma rádio para tocar a música de certo artista por centenas de vezes. O texto prevê a legalização da cópia privada e criminalização do “jabá”, que é o nome popular da execução paga por gravadoras.
O texto também prevê a criação de um instituto, ligado ao governo, destinado a regular e supervisionar o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição – ECAD, que segundo o ministro da Cultura Juca Ferreira “é um sistema obscuro, sem nenhuma transparência”.
Segundo a informação o ministro disse que a criminalização do “jabá” inclui-se no cerco ao sistema de arrecadação, “por ser um sistema perverso que cerceia a diversidade cultural e que se caracteriza como concorrência desleal”. by Canto da Amazônia.

* De que é impotante ter um órgão fiscalizador para ECAD isso eu sei, e muito bem, por trabalhar com liberação de direitos autorais em execução, sei como funciona esse sistema. Agora precisa-se saber quem vai estar a frente do referido instituto, pois sabemos que ninguém conseguiu mudar a forma de arrecadação que o ECAD faz.
Um escritório que foi criado na época da ditadura para "vigiar" ou melhor "controlar" o que os artistas escreviam sobre a ditadura.
Pois a diferença de como arrecada-se de região para região é absurda, nós aqui na Amazônia ou melhor na região Norte temos uma arrecadação através de rodízio de rádios, por outro lado não há a união da classe artística pois de uns 5 anos para cá os direitos conexos de músico acompanhante só são recebidos para os que estiverem entre as 650 músicas mais tocadas no Brasil. Pergunta: Pra onde vai essa arrecadação dos que não estão entre as mais tocadas?