terça-feira, 15 de março de 2011
FELIPE CORDEIRO NO SESC POMPEIA EM SÃO PAULO
Tem vanguarda no carimbó
Destaque da nova cena do Norte, Felipe Cordeiro traz a São Paulo o som que faz sucesso em festivais alternativos
Terça, 15 de Março de 2011, 00h00
Caroline Bittencourt/Divulgação
Pós-kitsch. O gosto 'anárquico’ de Cordeiro vem do pai
Lauro Lisboa Garcia
Este ano o Rec-Beat não estende suas asas a São Paulo, mas pelo menos um dos melhores shows do festival recifense pode ser visto hoje no Sesc Pompeia. É o do paraense Felipe Cordeiro, que conquistou os pernambucanos no palco mais ousado do carnaval do Recife, na semana passada, e fez grande sucesso em outro festival recente de música pop alternativa, o Se Rasgum, de Belém. Tanto o Rec-Beat como o Prata da Casa, projeto dentro do qual Felipe se apresenta hoje, são prestigiadas plataformas de lançamento de novos nomes.
"Tocar no Recife é especial, a cidade mais vanguarda do Brasil (desde Chico Science), o povo mais a fim de ouvir música nova que eu já vi, então foi uma realização. O Rec-Beat é o teste de fogo", diz Felipe. Aqui ele faz um show um pouco mais longo, acompanhado da própria guitarra e da banda de cinco integrantes, em que se destaca seu pai, o exímio guitarrista Manoel Cordeiro, de quem tem influência "muito grande". "A principal importância dessa influência é o gosto anárquico (que eu chamo de pró-kitsch) que ele imprimiu na minha vida. Com ele ouvia um arranjo do Rogério Duprat no mesmo golpe em que me mostrava uma canção popularíssima da rádio, tudo com o mesmo entusiasmo", conta Felipe, de 27 anos.
Ele que pensou em seguir carreira acadêmica na Filosofia, desde a adolescência gostava de rock e de Chico Science, assim como de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, e convivia com a lambada e o brega que seu pai produzia "incessantemente desde 1984" (com Beto Barbosa, Alípio Martins, banda Warilou e outros). Começou compondo "músicas mais conservadoras e menos inventivas" ("queria ser o Chico Buarque"). "Com o tempo, a necessidade de ter uma assinatura musical tornou-se um imperativo. Hoje, meu gosto é pensado, é ativo, elaboro ele a todo instante. Acho que aí mora o segredo da transformação pela sensibilidade. O Kitsch Pop Cult fala de "gosto"."
Com um título de "rótulo jornalístico, de propósito e ironicamente", esse é o primeiro álbum de Felipe "como artista", ainda não lançado. Antes ele fez uma espécie de coletânea de compositor, chamada Banquete, reunindo suas primeiras canções nas vozes de intérpretes paraenses, na maioria.
"A necessidade mercantil de criar rótulos é dispensada já no título, sutilmente provocador. Mas é inevitável fazer analogias, ainda mais num trabalho que nasce de "copiar". Aliás, falar de um kitsch inventivo provoca muitos embaraços e desestabilidades. Como pensar um trabalho desses sem cair na tentação previsível da analogia pop? O mundo pop pensa por comparação." A partir dessa estética, Felipe já foi comparado como um misto de "Pinduca com Blitz", "carimbó com new wave", mas sua música abrange tanto a lambada, o carimbó, o tecnobrega e a guitarrada paraenses, a chamada vanguarda paulistana (incluindo o bom humor), a cumbia eletrônica e outros gêneros caribenhos.
"A influência da vanguarda paulistana se dá sobretudo na estrutura de algumas canções, em que a ideia de "canto falado" do poeta/compositor Luiz Tatit está presente. A ideia é aproximar essas referências estéticas do "temperamento" brega, são esses aparentes antagonismos que justificam a dicotomia kitsch/cult presente no conceito/nome do disco", diz Felipe. "Aproximar Luiz Tatit, Itamar Assumpção ou Arrigo Barnabé de Reginaldo Rossi, Ted Max ou Roberto Vilar (cantores paraenses dos anos 1980/90) é a intenção de músicas como Café Pequeno e Fanzine Kitsch."
Para ele, o som que aparece em Kitsch Pop Cult se afina com uma geração de artistas do Pará, que estão em evidência, como Gaby Amarantos, que participou de seu show no Recife, e Pio Lobato, que ele faz questão de citar "porque é o instante emblemático (lançamento do projeto Mestres da Guitarrada) em que uma geração a fim de voltar-se para a pesquisa de uma estética musical do Pará desabrocha".
FELIPE CORDEIRO
Choperia do Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93, tel. 3871-7700.
Hoje, 21 horas. Grátis (retirar ingresso na bilheteria).
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
JULIELE - AMAZÔNIA JORNAL
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Ousadia da cantora amapaense se dá na mistura de ritmos que embalam seu trabalho, muito elogiado Em seu segundo trabalho musical, a mistura do batuque nativo com o country é só uma das ousadias da cantora Juliele, a voz que vem de Macapá, com arranjos assinados pelo maestro Manoel Cordeiro. Ela está em Belém para divulgação da novidade e, em breve, se apresentar na cidade. A ligação com a capital do Pará é inegável, com a participação de vários músicos paraenses em seu disco, além de um repertório bem conhecido do público paraense, que inclui músicas como "Luz do Mundo", de Manoel Cordeiro e Roney, sucesso dos anos 90 com a banda paraense Warilou e "Ao Pôr do Sol", de Firmo Cardoso e Dino Souza. A cantora traz algumas regravações bem conhecidas do público, como a canção "Pérola Azulada", de Zé Miguel e Joãosinho Gomes, que já esteve presente no primeiro disco e agora volta em nova versão. "Esse novo trabalho traz uma MPB, com um batida nova, que mistura por exemplo, o batuque nativo com uma levada country como ocorre nessa canção. É uma música brasileira, mas com a cara da Amazônia", define Juliele. A mistura de ritmos também chama atenção no repertório. "O meu primeiro trabalho ficou mais voltado para a MPB. Desta vez, vamos ter interpretações de vários estilos, desde samba, brega com uma roupagem nova, zouk com vários arranjos, além de outros", antecipa. Juliele, agora, pretende fazer o caminho inverso do primeiro CD, quando deixou Macapá direto para apresentações em espaços como o Tom Jazz, em São Paulo, e Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro: "Queremos fazer uma divulgação ampla em Belém, que atualmente é uma das grandes referências musicais da Amazônia", diz o maestro Manoel Cordeiro. A cantora conta que aguarda com expectativa a sua estreia na cidade. "Fiquei devendo isso para o público daqui, porque o meu trabalho tem uma relação muito forte com essa cidade, já que a direção musical e a produção artística do meu primeiro trabalho tiveram à frente Celso Viáfora e Nilson Chaves", justifica. Além de Viáfora e Chaves, o primeiro trabalho de Juliele contou com outros destaques, como Elifas Andreato, um dos maiores capistas do cenário brasileiro, o Trio Manari, nos tambores e cintilos percussivos e, para juntar-se à banda de base, gravou e mixou o CD em estúdios muito bem equipados. cantora começou como independente, mas já se consolida A carreira da Juliele começou efetivamente em 2007, junto com a gravação de seu primeiro CD, um trabalho independente, assinado com o nome da cantora. "Foi tudo muito intenso. Entrei pela primeira vez no estúdio, fiz o primeiro CD e no dia 13 de dezembro de 2007 fiz o meu primeiro show, que foi o lançamento desse trabalho em um teatro em Macapá", lembra. O nervosismo da estreante foi ainda maior quando percebeu, na plateia lotada, a presença ilustre do poeta Thiago de Mello, reconhecido como um ícone da literatura regional. "Foi muita responsabilidade, mas foi muito emocionante também, porque o público acompanhou, cantou junto, foi muito bom", avalia a cantora, que é fã de nomes como Lucinnha Bastos, Fafá de Belém, Marisa Monte, Gal Costa, Maria Betânia e Maria Gadú. Juliele conta que a paixão pela música sempre existiu e acabou sendo incentiva pelas rodas musicais em família, como o irmão ao violão. "Cantávamos juntos em casa e as pessoas gostavam muito. Nessa época, veio a ideia de gravar um CD, mas acabou não sendo levada em frente", conta. Ela estudou e formou-se em Direito e algum tempo depois surgiu a oportunidade de novamente retornar a esse sonho. "O Viáfora me viu cantar em Macapá e me chamou para uma conversa. Perguntou se eu queria realmente gravar um CD e apenas isso, ou se queria fazer um trabalho mais sério e profundo. É claro que aceitei", diz. Parceria de qualidade com evaldo gouveia no Amapá Antes da estreia para o público paraense, Juliele tem agendado um show em Macapá para o próximo dia 28. Na ocasião, vai dividir os vocais com o músico cearense Evaldo Gouveia, que recentemente completou 80 anos de vida. O compositor que já foi regravado por nomes como Altemar Dutra, Nelson Gonçalves e Miltinho, autor de clássicos como "Alguém me disse", "Ave Maria dos namorados" e "Que queres tu de mim", além de "Sentimental demais" é um dos parceiros do novo trabalho da cantora. "Vou ter o privilégio de ter músicas inéditas deles no meu segundo trabalho. Será uma honra", afirma. | ||||
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
JULIELE NA CIDADE DAS MANGUEIRAS
Esteve em Belém, nesse final de semana a cantora amapaense Juliele, divulgando o seu disco single-promocional e agendando shows pra Capital das Mangueiras. Na ocasião a artista foi recebida pelo diretor do grupo Liberal Guarany Júnior que a orientou para uma entrevista o que lhe rendeu a capa da revista Magazine do jornal o Liberal daquela cidade, que foi veiculado nesse domingo. Foi recebida também pela editora chefe do jornal o Diário do Pará, Esperança Bessa, que a encaminhou a jornalista Flávia Ribeiro que a entrevistou. Tive acesso ao material e recomendo a leitura, pois a cantora intuída por um estado de espírito coletivo, assume definitivamente sua identidade de intérprete da Amazônia, com uma leitura inteligente da efervecência cultural que vivemos, vislumbrando horizontes promissores para as artes da nossa terra, a partir do conhecimento coletivo das nossas potencializadas culturais.
Confira a Entrevista...
DIÁRIO DO PARÁ
Cantora busca tornar conhecida sua voz
Uma advogada que abraçou a carreira de cantora, iniciada com o lançamento do primeiro cd. Assim é a amapaense Juliele Marques, que desembarcou em Belém na última semana para ser apresentada ao mercado daqui pelo respeitado Maestro Manoel Cordeiro, considerado o pai da lambada e que há alguns anos está radicado lá na cidade cortada pela linha do Equador. Desde os primeiros passos na carreira, Juliele se cercou de gente boa. Além de Cordeiro ela já trabalhou com Celso Viáfora, Nilson Chaves e Adelbert Carneiro, entre outros. O resultado de tudo isso está nos elogios dos críticos e a comparação com cantoras como Gal Costa, por exemplo. A seguir, conheça mais sobre esta cantora uqe só fica em Belém até amanhã, mas ainda vai dar muito o que falar por estas bandas.
A vaidade feminina nos impõe uma norma de conduta que estabelece o segredinho básico da ocultação da idade, mas acredite, no bolo de festa eu uso uma velinha com um ponto de interrogação. Dizem que além de despertar a curiosidade masculina, faz bem pro ego. Quanto à carreira, meu primeiro Cd foi lançado em 2007, foi também, meu batismo nos palcos. Foi uma coisa meio atípica, pois sai do estúdio com data marcada para enfrentar um público com teatro lotado. O detalhe ficou por conta das feras que estavam na platéia, tipo o poeta Thiago de Melo, o compositor Celso Viáfora - autor da linda "olhando Belém", Vicente Barreto, ex-parceiro do poetinha Vinicius de Moraes, enfim, um mundo que eu queria mas que não o conhecia por dentro.
Ampliar meu horizonte e difundir o meu trabalho. Interagir com esse povo maravilhoso, capaz de cultuar uma relação de hospitalidade sem igual. Devo dizer que tenho verdadeira paixão pelo jeito de ser do povo daqui. O Paraense gosta de arrazar: a cerveja de sua preferência é a Cerpinha, a comida é o Pato no Tucupi, a Maniçoba, o Açaí..., o Natal Paraense é o Círio da Virgem de Nazaré, time de futebol é Remo ou Paissandu, e por ai vai. Minha estada nessa oca de mangueiras tem sido das melhores. Pude rever amigos e conhecer pessoas interessantes no cenário musical. Espero em breve retornar, pois minha agenda me chama para outros compromissos, razão dessa breve estadia em Belém, ficarei até a segunda-feira.
O Direito me deu uma visão mais humanista, me ampliou horizontes, me fez ver as relações sociais por um outro prisma. Sempre atuei na seara do Direito de Família. Aprendi que quando nos depararmos entre o direito e a justiça deveremos optar, sempre, pela justiça, pois o Direito é híbrido e falível em razão da falibilidade humana. Gosto do Direito, mas te confesso que meu mundo é o palco, são as luzes, os acordes, esse imemorável Balé de Luz! Esse é o canto do meu canto.
Meio que ao avesso de tudo que se pode imaginar: comecei cantando com meu irmão, depois na igreja do bairro, mas "na vera", foi dentro do estudio, gravando com um monte de feras, regidas pelo imemorável Adelbert Carneiro, gravando músicas de Ivan Lins, Bárbara Rodrix, filha do pranteado Zé Rodrix, para logo em seguida subir ao palco de um teatro completamente lotado e tudo mais. Quando eu pensei que iria dar uma assentada nesse turbilhão, veio uma turnê em São Paulo, no palco do Tom Jazz e, em seguida no Rio de Janeiro na sala Baden Pawell. Foi assim, fui tirada da arquibancada direto pra passarela. Como diz o cancioneiro popular: começaria tudo outra vez, se preciso fosse...
Mudou tudo! Eu faço aquilo que gostaria de estar fazendo, e, para mim, isto é a sublimação do que chamamos de felicidade. O poeta Fernando Canto me presenteou uma letra cuja melodia o meu querido maestro Manoel Cordeiro assina, e, que sintetiza tudo quando diz: "...a felicidade está aqui na minha frente, apontando meu amor, no coração...", chama-se "Balé de Luz", está no meu Cd promcional e retrata a minha relação de amor, com, e, diante do meu público. Portanto, a cada reflexão que faço sobre minha vida, acredito que fiz a melhor escolha. A análise de comparação entre um e outro tarbalho é meio dialética e sentimental - se marx fosse vivo me mandaria pra Sibéria, mas é assim mesmo. Eu vejo o primeiro Cd como um grande desafio superado, afinal eu estava apostando todas as minhas fichas no viés que desejava como profissão. É um trabalho b em elaborado e, conceitualmente bem aceito pela crítica. O crítico musical paulista, Mauro Dias foi muito generoso comigo em artigo de sua lavra. Do mesmo modo Aquiles Reis, crítico e vocalista do MPB4 e tantos outros anjos que me acudiram. Nesse novo trabalho, faço uma flexibilização no meu repertório, tornando mais plural o meu trabalho, principalmente no resgate de canções que se abrigam no inconsciente coletivo da nossa gente amazônida: Ao pôr do sol e Luz do Mundo, falam por si! É uma fusão de vertentes dentro do mesmo caminho, mas com um olhar mais dentro da nossa aldeia.
Jamais! Na verdade eu estou em pleno estado de Nirvana, feliz! Como diria o Lennon: "pra cima e pro alto". Afinal, o palco é minha casa, minha oca, meu iglu.
É generosidade demais para comigo. A Gal tem vastissíma quilometragem de sucesso e eu, sou uma operária da noite que busca seu espaço. À medida que surgem as comparações eu me envaideço um pouquinho e depois procuro calçar as sandálias da humildade e caminhar. No entanto, sem querer me afastar da modéstia eu sempre carrego comigo o desafio de vencer etapas para um dia ter o meu espaço e a regra básica é aquela do "Só Por Hoje".
Veja bem, todos os quadrantes desse País já fizeram acontecer: cariocas, paulistas, baianos e outros nordestinos etc. Agora, o trem da história, o mar da história, estão agitados por essa profusão de ritmos que a nossa música possue, e eu não tenho dúvida que é chegada a nossa vez. O grande diferencial vai vir da pluralidade do carimbó, do Siriá, do Boi de Parintins, do Marabaixo, do Batuque e das influências que o platô das guianas emana, seja com o Zouck Love e outras manifestações. Dessa fusão de ritmos nativos, essencialmentes dançantes, com o World Music é que mostraremos nossa identidade musical, pronta pra ficar. Michel Jackson, Paul Simon e outros já se aventuraram na decodificação do nosso DNA. Esta certeza eu carrego comigo, e quem sabe, na próxima estação chegará a nossa vez. É fé na vida, fé no que virá!
São anjos que me guardam, me guiam e me orientam nessa caminhada. O Celso Viáfora precisa ser descoberto pelo Brasil. De longe, é o melhor compositor que eu conheço. Ele é de uma sensibilidade Freudiana. Tê-lo dirigindo meu primeiro trabalho ao lado do Nílson Chaves foi da pesada. Viáfora abriu o Brasil musical para que pudesse entrar. É um baita parceiro! O Nílson Chaves é o nosso embaixador, é o porta-estandarte da música amazônida, conhecedor profundo das manhas e das manhãs que essa profisão impõe àqueles que ousam ousá-la. É de uma vastidão imensa, de uma sensibilidade sem igual. É o nosso guerreiro, sempre com a faca nos dentes e o revólver ao alcance das mãos quando é pra defender o nosso canto. Ele me fez amadurecer e superar as agruras de cada tempo. É meu irmão de lua, meu guia, meu Xamã. O Manoel Cordeiro eu o reputo como um dos maiores nomes do cancioneiro brasileiro
- Qual música você gostaria de interpretar, mas ainda não teve oportunidade?
Na boa, meu sonho é gravar uma canção do Roberto Carlos. Sabe aquelas cartografias de amor que só quem é Rei é capaz de nos colocar mais próximo de Deus? Pois é, Um dia, como a areia branca, meus pés irão tocar, e minha voz vai entoar um canto que alcançará os recônditos da almas dos poetas, dos amantes e de todos que fazem do amor o seu grito de guerra.
Flávia Ribeiro
Jornalista - 1658 DRT/PA
Contatos: (91) 8854-5819 / 8283-6116
MSN: andrea_sepeda@hotmail.com
twitter.com/superflaviajor
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
JULIELE, PATRICIA BASTOS, ENRICO DI MICELI E MARCELO DIAS
Rapidinha...
Hoje tem Jornada Cultural, JULIELE com o seu "Balé de Luz"; PATRICIA BASTOS com "Eu Sou Cabôca"; ENRICO DI MICELI com "Amazônica Elegância" e MARCELO DIAS com a "Sua Festa do Interior".
No Teatro das Bacabeiras, as 20:00 hrs.
Vamos lá?????????
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